Entrando na Era do Otimismo

Não há momento melhor para começar a ver o mundo com outros olhos do que o dia de hoje. Sem drama, procure o bright side of life!
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Não precisa ser Ano Novo, nem tampouco algum acontecimento especial para começar a viver a vida de maneira mais leve. Aliás, Ano Novo virou sinônimo de faxina no guarda-roupa, de limpeza da casa, momento em que atiramos pela janela todas as quinquilharias que armazenamos durante longos meses. É a hora em que estabelecemos metas e revemos a dieta. Mas será que precisamos esperar até lá para injetar um pouco de otimismo na nossa rotina? Naturalmente que não.
Então, vamos começar a evitar alguns verbos que terminem em “ar”: praguejar, xingar, contrariar, desanimar.
Vivemos os últimos tempos mergulhados no assunto “crise”, no assunto “gripe A”, sem falar nas exigências diárias que envolvem auto-estima, filhos, marido, casa e trabalho. Não precisamos enfiar a cabeça na areia diante das nossas atribulações, mas certamente nos falta um pouco da profecia do otimismo.
Comece admitindo que “dificuldades” são, na verdade, desafios. Ao invés de pensar em “problemas”, anteveja soluções. Não deixe as queixas prevalecerem ao resto.
Outros dos princípios básicos do otimismo residem nas idéias prontas e na sabedoria popular. Nesse rol estão nos livros de auto-ajuda que, sinceramente ajudam mesmo!
Cultive a paciência. Acredite em um projeto. Acredite em muitos projetos. Tenha sonhos. Sonhe muito alto. Potencialize sua capacidade de se tornar gestora absoluta do seu tempo.
Nas palavras imortais de Dalai Lama: não há impossibilidades, apenas uma percepção limitada do que é possível.
Aprenda a deixar o seu celular no silêncio ou, melhor, aprenda a desligá-lo.
Se o trânsito é um “inferno”, potencialize esse tempo perdido com música, com telefonemas para os quais normalmente você não teria tempo.
Pense que sempre há um meio “melhor” para resolver as coisas. Não fixe seus pensamentos naqueles dias ruins, na infância difícil, no amor que partiu. Aceite seus defeitos e procure, no dia seguinte, ser um pouco melhor.
Não supervalorize o negativo. Tenha palavras mais singelas, mais doces, quando as crianças não alcançarem as notas desejáveis. Injete-lhes otimismo.
Não se prenda a coisas tolas como os últimos lançamentos da haute-coutoure. Não que isso não traga uma certa alegria, mas tenha em mente: o menos é mais!
Faça Pilates ao invés de fazer musculação; dança ao invés de natação; yoga ao invés de cooper. Pilates, dança e yoga exigem mais tempo, mas o bem-estar adquirido não tem preço.
Faça do otimismo uma opção de vida, o resto vai se tornar pequeno.
Coloque no papel aquilo que você não vai mais admitir na sua vida, coisas das quais não compactua. A visualização da lista fará você perceber que seus objetivos não são tão complicados assim.
Saiba quando desligar a TV para dialogar. Prolongue os horários das refeições com a família. Para o casal: leiam lado a lado, cada qual o seu livro. Seja inventiva.
Deixe de se comunicar tanto pelo MSN, pelo celular, por emails e saiba estar frente a frente, ouvir e partilhar olhando nos olhos. Aliás, não entendo da onde vem a urgência de termos de falar ao celular a todo momento. Usufrua os momentos bons e deixe o telefone para mais tarde. Afinal, há não muito tempo atrás não dispúnhamos de nenhuma tecnologia e os compromissos profissionais eram honrados da mesma maneira.
Lembre-se, por fim, da velha fórmula: podemos olhar para o copo meio cheio ou meio vazio. É opção de cada um. E tenha, apenas, a certeza que o otimismo protege as pessoas, não as deixam cair na apatia, da desesperança ou na depressão diante das agruras da vida. Sorria!

 
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